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quinta-feira, 16 de julho de 2009

O vinho na religião

O uso do vinho em cerimônias religiosas é comum em várias culturas e regiões. O deus Dionísio utilizava o vinho para induzir alterações na mente das pessoas. O vinho é parte integral das tradições judaicas. O kidush é uma oração sobre o vinho recitada para santificar o Shabat ou um feriado judaico. Na Páscoa judaica, é obrigação de homens e mulheres beber quatro copos de vinho. No Tabernáculo - o Santuário de Deus dos hebreus durante a peregrinação destes pelo deserto - e no Templo em Jerusalém, a libação - o ato de beber vinho mais por prazer do que por necessidade - era parte do sacrifício.

No Cristianismo o vinho é usado no sagrado rito da Eucaristia, quando Jesus compartilhou o pão e o vinho entre os discípulos (Lucas 22:19).
Crenças sobre a natureza da Eucaristia varia entre as denominações cristãs. Católicos Romanos, por exemplo, acreditam no milagre da transubstanciação, ou seja, na transformação do pão e do vinho na carne e sangue de Jesus. Evangélicos acreditam na consubstanciação, ou seja, o pão e o vinho já são o corpo e o sangue de Jesus.

O uso do vinho é proibido sob as Leis Islâmicas. O Irã chegou a ter uma indústria vinícola que desapareceu depois da Revolução Islâmica de 1979. Tal sucedeu também com outros países de maioria islâmica, antigas colônias européias (principalmente francesas), tais como a Argélia. Contudo, o outro país de maioria muçulmana, o Líbano, tem uma florescente indústria vinícola.

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