Bem vindos à Enocultura KMM Vinhos

Espaço dedicado à troca de informações, veiculação de material sobre eventos da KMM Vinhos e dicas para a escolha de seu vinho.


sábado, 30 de abril de 2011

Jantar Harmonizado no Restaurante Café Raiz

Na última sexta- feira, a KMM promoveu um jantar harmonizado no Café Raiz com os novos vinhos sul-africanos, contando com a presença de Stephanus Augustyn, diretor de marketing da vinícola Namaqua, e  Alba Botha, representante da vinícola Mont du Toit.




sexta-feira, 29 de abril de 2011

Campeã absoluta no Top Ten da Expovinis

Campeã absoluta na história do Top Ten, a KMM Vinhos acaba de conquistar mais duas premiações no concurso da ExpoVinis 2011, com os vinhos australianos Giaconda Nantua Vineyard Chardonnay 05 e Jim Barry McRae Wood Shiraz 05. Nesta competição, criada para eleger os melhores vinhos da feira, a importadora já conquistou sete troféus até hoje. A Expovinis 2011, a maior feira de vinhos da América Latina, aconteceu nos últimos dias de abril em São Paulo, agrupando mais de 350 expositores e cerca de 17 mil visitantes.

Com especial talento para vinhos diferenciados da Austrália, a KMM também apresentou novidades no evento, com o lançamento das vínicolas Namaqua e Mont du Toit, da África do Sul.


Marli Predebon, sócia-proprietária da KMM, com a premiação do vinho Giaconda Nantua Vineyard Chardonnay 2005.
Equipe de trabalho da KMM

terça-feira, 12 de abril de 2011

KMM no site Gastromania, do Rio de Janeiro.

Importadora KMM apresenta seus novos produtos: os vinhos da África do Sul
 
No dia 15 de março a importadora KMM, especializada em vinhos da Austrália, promoveu um evento no Rio de Janeiro para apresentar sua grande novidade: os vinhos da África do Sul.  O evento aconteceu no restaurante Salitre, em Ipanema, e teve a presença do proprietária e diretora da KMM Marli Predebon e do representante Robert Phillips além de comerciantes do mercado vitivinícola e convidados.

Entre os produtores do Novo Mundo, a África do Sul foi o primeiro a elaborar vinhos, começando em 1660.  A importadora KMM está importando duas marcas vindas da África do Sul, a Namaqua, que tem sua vínicola situada no coração da região geográfica de Matzikama, na cidade de Vredendal, às margens do rio Olifants. A segunda marca é a Mont Du Toit, da vinícola situada aos pés da montanha Hawequa, em Wellington, na divisa com Paarl, região importante na produção de vinhos.

A vinícola Namaqua é uma cooperativa com espírito de inovação. Seus vinhos são o resultado de uma diversa e contrastante região climática, paisagem de extremos, com uma infinidade de microcosmos muito resistentes e ao mesmo tempo, bem frágeis.

Com ênfase nos vinhos tintos, as videiras crescem numa terra  árida, com escasso índice pluviométrico anual de 165 mm e controlada microirrigação para obter o máximo das uvas. As variedades mais delicadas são plantadas perto da costa para aproveitar a brisa gelada da Atlantico Sul que sopra todas às tardes.

Técnicas de manejo de folhagem foram implantadas para proteger as frutas do forte sol e, ao mesmo tempo, atingirem o nível de maturação desejada. A colheita, manual e mecanizada, é feita de madrugada, das duas às cinco horas, iniciando no final de janeiro até fins de março, quando a temperatura passa dos 40°C durante o dia e cai para 15°C à noite.

A importadora KMM trouxe para o Brasil, além das tradicionais garrafas de vinho, a opção de bag-in-box, que são caixas que vêm com 3 litros de vinho que podem ser consumidos em até 6 semanas após serem abertas. A diretora Marli Predebon explica essa inovação da KMM:

- Cerca de 60% dos vinhos na Austrália vem em embalagens bag-in-box. Aqui no Brasil até existe, mas não se vê freqüentemente. É bom porque dura bastante, até 6 semanas.

Na vinícola Mont Du Toit a filosofia baseia-se no cultivo das cepas adequadas, com baixa produtividade, descartando o excesso de uvas através da poda dos cachos e meticulosamente colhendo de forma manual apenas as uvas bem maduras. Todo o processo de vinificação é por ação da gravidade. A hábil mistura das diferentes variedades obtém uma complexidade harmoniosa de aromas e sabores. Não há uma formula definida e cada ano a natureza dita como será o blending.

Fazendo jus à sua política social, cinco anos atrás Stephan Du Toit introduziu a linha Blouvlei, traduzida por “poça d’água azul”, que pertence aos empregados. Eles são os responsáveis pela produção até a venda, dividindo entre eles os lucros. A vinícola dá o suporte técnico, financeiro e administrativo. Após degustar mais de 1200 vinhos, o critico Neil Pendock, em seu guia Great Value Guru (GVG), elegeu este como o melhor vinho tinto sul-africano na relação preço/qualidade.

Durante o evento de lançamento dos vinhos sulafricanos ficou claro que a novidade agradou o paladar brasileiro:

- Os vinhos Namaqua são bons, ótimos para o dia a dia, com bons preços,  é uma boa aquisição. Os vinhos sulafricanos fazem frente aos vinhos do Brasil. O vinho que mais me surpreendeu positivamente foi o Sauvignon Blanc, porque ele parece um vinho Neozelandês. Um vinho agradável, com acidez marcada e aroma elegante. Ele tem todas as características da tipicidade da Sauvignon Blanc - comenta  o consultor de vinhos Márcio De Luna, convidado do evento.


Por Juliana Duarte

fonte: http://www.gastromania.com.br/clubevinho.asp?codigo=53